
Convidada: Dra Ana Letícia Fornazieri Darcie

Convidada: Dra. Sandra Francischini
Dra Ana Letícia Fornazieri Darcie
- Médica assistente do Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos (HU-UFSCar)
- Graduação, residência médica e fellowship em Estrabismo e Oftalmopediatria no Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (HCFMUSP)
- Preceptora do serviço de residência médica HCFMUSP (2020)
- Observership em Oftalmopediatria – University of Wiscosin (2019)
- Observership em Estrabismo – University of Michigan (2018)
- Médica colaboradora do setor de estrabismo do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP)
Dra. Sandra Francischini
- Atua como preceptora dos residentes de Retina na Universidade de Santo Amaro (UNISA).
- Médica oftalmologista formada pela Universidade de São Paulo (USP).
- Residência médica em Oftalmologia realizada na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP).
- Possui título de especialista concedido pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO).
- Especializações em diversas áreas da oftalmologia, incluindo Neurooftalmologia, Cirurgia Refrativa, Córnea, Uveítes, Retina e Oftalmopediatria.
- Atua na formação de residentes de Oftalmopediatria no Hospital das Clínicas.
Apresentadora: Dra. Christiane Rolim de Moura
Neste episódio conversamos com a Dra Ana Leticia Darcie e Dra Sandra Francischini sobre a retinopatia da prematuridade: O que tem sido trabalhado para incrementar a assistência aos prematuros? Confira uma conversa enriquecedora sobre ensino, pesquisa, tratamento e muito mais!
Tópicos a serem discutidos – MINUTAGEM v
- Introdução (00:30)
- Sandra, você tem muita pratica na área de retina pediátrica, você poderia nos contar como você ensina a parte de retina pediátrica na USP? (1:00)
- Como funciona o ponto de corte para avaliação dos bebês prematuros no HC? (03:00)
- Na sua pratica, a realidade que vemos nas universidades é diferente de outros locais, poderia nos contar um pouco da sua rotina? Quais medicações você usa para realizar a dilatação? (05:01)
- Poderia falar um pouco sobre o projeto da “Mãe Paulistana”? (10:20)
- Poderia falar um pouco sobre o Anti-VEGF? Vocês têm preferência do AntiVEGF ao Laser? (11:33)
- Você pode falar como a nova classificação de ROP impactou na sua prática? (12:30)
- A Dra Luisa Neves estava pesquisando sobre o funcionamento das maternidades do RJ poderiam falar um pouco sobre ele? (17:20)
- E como são feitas as cobranças? (19:15)
- A Ana Lê, está fazendo um projeto junto ao CBO no Curso de Lideranças sobre um levantamento das maternidades. Poderia nos contar mais sobre esse projeto? (23:30)
- E para o futuro, o que você acha que poderia ser feito para melhorar essas realidades? Vocês acham que as imagens podem substituir o trabalho local do oftalmologista? Existe diferença entre a avaliação remota para a local? (29:21)
- Vocês poderiam falar um pouco sobre o que esperam para o futuro? (32:31)
Material de apoio
- Ep 64 – Desafios e Dicas na avaliação de retina na criança: ROP e muito mais
- Ep 62 – Como entender os novos códigos TUSS?
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